sábado, 27 de outubro de 2007

Voltinha na Serra de São Paulo (Erótico).

Voltinha na Serra de São Paulo (Erótico).

Há uns tempos atrás relatei aqui um episódio que tinha acontecido comigo e com uma funcionária do ginásio que eu frequentava: Ginásio do Desejo - http://tesuras.blogspot.com/2006/03/ginsio-do-desejo-verdico-ertico.html.

Anos depois trabalhava numa empresa de informática e andava com o carro da Empresa, um comercial de 2 lugares. Na altura não namorava com ninguém. Estava entre namoros. No verão, numa noite sexta-feira fui ao Aldrabar (Um barzinho na Av. Luísa Todi em Setúbal). Era um lugar que eu frequentava muito. Era bastante conhecido por lá. Nessa noite estava à porta a falar com o porteiro e aparece um grupinho de raparigas que estavam a fazer uma despedida de solteira. O porteiro pôs-se a fazer de conta que não as deixava entrar e a dar a entender que eu era o dono. Então eu muito simpático e galante para o grupinho das meninas disse que podiam entrar e que a primeira rodada era por minha conta para celebrar a despedida de solteira da menina. A noite estava animada e eu passei muitas vezes pela mesa das meninas. Onde conversa vai, conversa vem com a futura noiva, quando demos conta as amigas tinham-na deixado plantada. Ai ela fica muito preocupada que não tinha como ir para casa. Eu como muito cavalheiro que sou ofereci-me para a levar a casa. Mas só se fosse dali a um bocadinho porque tinha que ficar a controlar o negócio (Tinha que manter a cena iniciada pelo porteiro). Por volta das 3:00 da manhã, já a conversa entre a futura noiva e eu já ia bem lançada, decidi que a ia levar a casa. Saímos, fomos andando até ao carro e a menina dá-me o braço e assim fomos até ao carro, conversando. Quando entramos no carro perguntei-lhe onde morava e ela disse que morava numa vivenda na Serre de São Paulo. Lá fomos quando estávamos já na Serra ela pediu-me para parar no sítio onde é normal pararem os casaizinhos. Estacionei e ficamos a conversar um pouco. As tantas a menina pôs a mão na minha perna e começou a fazer festas. Começou a baixar a mão e a passar entre as minhas pernas. O meu pénis, bem-educado como é, pôs-se logo em pé. Ela ao senti-lo começou a dar-lhe especial atenção. Ela então diz-me:

- Sabes, eu vou-me casar amanhã e antes disso quero ter uma aventura da qual me possa lembrar para o resto da minha vida! Achas que és o homem certo para tal?

Eu respondi:

- Vamos ver! Depois me dirás.

E de seguida cheguei-me a ela e beijei-a. Um beijo longo. Comecei por tocar com os meus lábios nos dela, beijando-a delicadamente, depois abrimos a boca e tocamos as nossas línguas. Continuamos nesse beijo enquanto eu punha a minha mão na sua perna e fui subindo. Subindo, subindo até tocar na sua cuequinha. Comecei então a massajar e ela enquanto isso gemia e intensificava o seu beijo. Ela começou por tirar a cuequinha, e ai tive oportunidade de tocar com os meus dedos no seu clítoris. Massajando-o com dois dedos. Ia baixando e metia também na sua gruta. Ela gemia e suspirava, então disse que me queria chupar. Encostei-me no meu banco e ela abriu-me o fecho das calças e tirou-o para fora.

- Há! Nunca tinha visto um assim! Disse ela.

- Porque? É assim tão diferente dos outros? Perguntei eu. Ao que ela responde:

- O do meu noivo é bem mais pequeno e mais fino! O teu é tão lindo!

Eu gostaria de saber como é que ela conseguiu ver que ele era lindo pois só tinha a fraca luz interior do carro e via-se mal. Mas não tive muito tempo para pensar nisso. Ela encostou os seus lábios à minha glande, beijou-a, enquanto que com a sua mão começou um vai-e-vem delicioso no meu pénis. Continuou a beija-lo e a lambe-lo deliciosamente. Eu comecei a ver que estava a chegar ao ponto, mas tinha que lhe dar a aventura da vida dela. Por isso pedi-lhe para parar e para irmos para a parte de trás do comercial. Saímos do carro e fomos para trás do carro. Abri a porta de trás, mas antes de entrarmos comecei a beija-la novamente, entre tanto fui desapertando-lhe os botões da blusa. Depois comecei a acariciar-lhe o peito. Era magnífico. Rijinho. As maminhas dela eram daquelas bem espetadinhas. Comecei a beija-las, ora uma ora outra. Enquanto isso a minha mão já navegava pela sua gruta. Acariciava o clítoris. Metia um dedo, dois e continuava nesta massagem. Ela já a ponto de rebuçado, pede-me:

- Vamos para dentro. Quero a minha aventura!

Entramos e continuamos com as carícias. Então ela pôs se na posição de cachorrinho e eu por trás continuei com as minhas carícias. Massajando todo o seu corpo. As minhas mãos acariciavam o seu lindo rabinho, as suas pernas. Subia e passava pelas suas costas. Descia e acariciava as suas maminhas. Enquanto isso ia beijando e mordiscando as suas costas. Subindo e mordiscado o seu pescoço. Ela vira a cabeça para eu a beijar. Então já louca e desesperada quase grita:

- METE-ME, METE-MO TODO!!!

Então coloquei um preservativo. Depois comecei por passar com o meu pénis na porta da sua gruta, que já estava bem molhadinha. Passei com ele para cima e para baixo. Então com ela já a gemer meti. Devagarinho e fui entrando, devagar, até chegar ao fundo. Voltei a tirar, brinquei mais um pouco com ele na entrada da sua gruta. Voltei a meter devagar. Tirei, brinquei novamente. Ela gemia, empurrava o seu corpo contra o meu e de repente pede-me:

- Fxxx-me, Fxxx-me toda!!!

Ai meti-o todo, sem cerimónias, todo até ao fim. A cada estocada ela gemia, gritava:

- Fxxx-me, ó sim, por favor fxxx-me.

Continuei com as estocadas vigorosas. Entrava todo. Sentia-o chegar ao fundo da sua gruta, quente, apertadinha e deliciosa. Então encostei o meu peito às suas costas e enquanto lhe dava as estocadas beijava-a nos ombros, no pescoço, mordiscava-lhe as orelhas o pescoço. As minhas mão passeavam pelo seu peito. Então desço uma das mãos e acaricio o seu clítoris. Lentamente mas deliciosamente. Ela geme, grita. Agarra-se com as mãos à grade que separa o compartimento de carga da cabine. Ai começo um vai-e-vem continuo e começo a chegar ao ponto. Ela geme e pede-me:

- Mete-me, estou quase. Fxxx-me!!!

Continuo com o vai-e-vem, cada vez mais rápido, então ela começa a gemer ainda mais e a mexer-se. A gemer a pedir-me que não pare, que continue. Então ela chega ao clímax, gritando desalmadamente. Ai eu não aguentei e com mais umas estocadas cheguei ao fim. Parecia que tudo dentro de mim tinha saído. Senti-me vazar. Senti que inundava o preservativo. Parecia ter sido tanto o resultado do meu prazer que tinha saído para fora do preservativo. Ela amoleceu, Deitou-se enroscada no chão do compartimento de carga. Baixei-me, deitei-me a seu lado e enrosquei-me nela. Beijando-a e acariciando-a. Ficamos assim por um bom bocado. Após um bocado, decidimos ir-nos embora. Ela tinha que ir para casa para se preparar para o casamento. Tirei o preservativo. Aproveitamos uns toalhetes de limpeza que tinha na minha. Vestimo-nos e quando vamos para sair a porta de trás estava fechada e não tinha maneira de abrir por dentro. Ela começou a desesperar e quase a chorar. Ai eu disse-lhe que não havia problema. Tinha ferramentas na parte de trás e podia tirar a grelha divisória. Após tirar a grelha seguimos para a deixar em casa, que afinal não era na Serra de São Paulo mas sim na Av. Luísa Todi. Bem perto do Aldrabar. Quando lá chegamos já era de dia. Já estava toda a família à espera dela e super preocupados porque não sabiam dela. Nem sai do carro. O Pai dela estava furibundo. E ainda podia dar molho. Deixei-a mas não pode deixar de lhe perguntar:

- Então? A aventura foi boa?

Ela sorriu, piscou-me o olho e foi para casa. Uns anos mais tarde voltei a encontra-la no Jumbo de Setúbal. Andava às compras com o marido. Fez de conta que não me conhecia. Eu segui como se também não a conhecesse.

Abreijos

Tesuras

1 comentário:

Anónimo disse...

Esta aventura não foi comigo....mas já tivemos outras...Beijofas